A ACUP – Associação de Combatentes do Ultramar Português, sedeada em Castelo de Paiva, promoveu no passado Sábado, numa cerimónia solene que teve lugar nas instalações da Câmara Municipal, a entrega das Medalhas de Campanha a diversos associados e ex-combatentes, num dia em que, a instituição também realizou a Assembleia Geral e concretizou um almoço de confraternização que reuniu mais de 150 participantes.
A ACUP – Associação de Combatentes do Ultramar Português, sedeada em Castelo de Paiva, promoveu no passado Sábado, numa cerimónia solene que teve lugar nas instalações da Câmara Municipal, a entrega das Medalhas de Campanha a diversos associados e ex-combatentes, num dia em que, a instituição também realizou a Assembleia Geral e concretizou um almoço de confraternização que reuniu mais de 150 participantes.
Para além de todo o elenco directivo, presidido por José Moreira, marcaram presença na cerimónia, que foi abrilhantada por saxofonistas daAcademia de Música, o edil paivense Gonçalo Rocha, o autarca de Sobrado e Bairros, José António Vilela, e os reverendos Padre Fernando Sérgio e Joaquim Soares, entre outras individualidades civis e militares, tendo sido distinguidos cerca de 23 ex-combatentes, que receberam aMadalha de Campanha, atribuída pelo Estado a todos os militares que prestaram serviço na Guerra do Ultramar.
Na oportunidade, o presidente da da CM de Castelo de Paiva evidenciou a sua satisfação por mais este momento festivo da ACUP, louvou os ex militares que foram agora distinguidos pelo Ministério da Defesa, e que serviram em Angola, Moçambique, Guiné e Índia, recordando o empenhamento e a luta travada pelos seus dirigentes para projectar ainda mais a associação a nível nacional, bem como enaltecer o excelente trabalho que tem sido desenvolvido junto dos ex – combatentes, ao nível do apoio nas mais diversas áreas de actuação cívica e social.
Para o autarca de Castelo de Paiva, a entrega destas medalhas pelo Estado Português, traduz-se num justo reconhecimento e de uma pública homenagem aos militares que estiveram em missão no Ultramar Português, e que assim voltam a ser recordados, num acto simples e singelo, mas carregado de grande emoção, até porque, destacou ainda Gonçalo Rocha, é importante não esquecer o passado, e continuar a recordar aqueles que lutaram ao serviço de Portugal, honrando e defendendo os ideais da Pátria em situações de extrema adversidade em cenários de guerra, que deixaram marcas profundas nas familias portuguesas.
Gonçalo Rocha dirigiu ainda palavras de felicitações aos dirigentes da ACUP, relevando a actuação meritória que tem sido protagonizada junto dos ex-combatentes e dos seus familiares, ajudando de alguma forma, a ultrapassar de situações de ordem traumática, vencer problemas graves de foro psicológico e minimizar a deficiencia, destacando a importância da associação passar a dispobilizar um importante serviço de apoio psicológico aos ex-combatentes e familiares, bem como apoio jurídico permanente.
Na sua intervenção, saudando os presentes na cerimónia, José Moreira começou por agradecer à edilidade paivense por se ter associado a este evento, conferindo o estatuto de reconhecimento municipal ao esforço dos antigos combatentes em prol da sua pátria nos anos sessenta e setenta, lembrando depois as palavras recentes do Presidente da República, que afirmou que o reconhecimento dado aos antigos combatentes peca por escasso, salientando esperar que as suas palavras marquem em definitivo uma nova etapa na resolução dos problemas do ex-combatentes.
O presidente da ACUP sublinhou que, é verdade que quem serviu a pátria em tão grande e penoso esforço, merecia ver o seu mérito reconhecido ao mais alto nível da nação, mas quem desse serviço trouxe mazelas físicas e psicológicas para toda a vida, merecia para além desse reconhecimento, o apoio que tantas vezes tem faltado, daí considerar que, a entrega das Medalhas de Campanha, mais não é que o resultado do trabalho das associações de combatentes para que todos os lutaram pela Pátria em África, possam usufruir de um símbolo que eternize a sua participação no esforço de uma geração inteira, que longe de suas terras, deram o seu melhor por uma causa que por vezes tinha dificuldade em entender.
Depois de ter destacado uma frase do Tenente Coronel Mouzinho de Albuquerque, gravada no reverso das Medalhas de Campanha entregues na cerimónia, que evidencia que, “ este reino é obra de soldados “, José Moreira não esqueceu de recordar aqueles que morreram em combate na guerra colonial, lamentando que não tenham tido a oportunidade de deixar aos seus descendentes um símbolo que assegurasse o seu esforço e a sua condição de português que cumpriu com o seu dever, mostrando se orgulhoso da prestação protagonizada pelos ex-combatentes, porque souberam honrar a Pátria e cumprir a sua missão, evidenciando que, ao nível da ACUP, se vai continuar a trabalhar em prol dos ex-combatentes, sempre na procura de soluções para ajudar todos aqueles que atravessam dificuldades sociais e físicas.
Por outro lado, com o objectivo de analisar e debater assuntos do interesse da associação, a ACUP promoveu também, no espaço da Escola Secundária, a sua Assembleia Geral numa sessão presidida por Lino Pereira, e onde marcaram presença quase uma centena de associados, que aprovaram por unanimidade o Plano de Actividades e Orçamento para 2018, bem como uma proposta de alteração de estatutos da instituição.
Para além de todo o elenco directivo, presidido por José Moreira, marcaram presença na cerimónia, que foi abrilhantada por saxofonistas da Academia de Música, o edil paivense Gonçalo Rocha, o autarca de Sobrado e Bairros, José António Vilela, e os reverendos Padre Fernando Sérgio e Joaquim Soares, entre outras individualidades civis e militares, tendo sido distinguidos cerca de 23 ex-combatentes, que receberam a Madalha de Campanha, atribuída pelo Estado a todos os militares que prestaram serviço na Guerra do Ultramar.
Na oportunidade, o presidente da da CM de Castelo de Paiva evidenciou a sua satisfação por mais este momento festivo da ACUP, louvou os ex militares que foram agora distinguidos pelo Ministério da Defesa, e que serviram em Angola, Moçambique, Guiné e Índia, recordando o empenhamento e a luta travada pelos seus dirigentes para projectar ainda mais a associação a nível nacional, bem como enaltecer o excelente trabalho que tem sido desenvolvido junto dos ex – combatentes, ao nível do apoio nas mais diversas áreas de actuação cívica e social.
Para o autarca de Castelo de Paiva, a entrega destas medalhas pelo Estado Português, traduz-se num justo reconhecimento e de uma pública homenagem aos militares que estiveram em missão no Ultramar Português, e que assim voltam a ser recordados, num acto simples e singelo, mas carregado de grande emoção, até porque, destacou ainda Gonçalo Rocha, é importante não esquecer o passado, e continuar a recordar aqueles que lutaram ao serviço de Portugal, honrando e defendendo os ideais da Pátria em situações de extrema adversidade em cenários de guerra, que deixaram marcas profundas nas familias portuguesas.
Gonçalo Rocha dirigiu ainda palavras de felicitações aos dirigentes da ACUP, relevando a actuação meritória que tem sido protagonizada junto dos ex-combatentes e dos seus familiares, ajudando de alguma forma, a ultrapassar de situações de ordem traumática, vencer problemas graves de foro psicológico e minimizar a deficiencia, destacando a importância da associação passar a dispobilizar um importante serviço de apoio psicológico aos ex-combatentes e familiares, bem como apoio jurídico permanente.
Na sua intervenção, saudando os presentes na cerimónia, José Moreira começou por agradecer à edilidade paivense por se ter associado a este evento, conferindo o estatuto de reconhecimento municipal ao esforço dos antigos combatentes em prol da sua pátria nos anos sessenta e setenta, lembrando depois as palavras recentes do Presidente da República, que afirmou que o reconhecimento dado aos antigos combatentes peca por escasso, salientando esperar que as suas palavras marquem em definitivo uma nova etapa na resolução dos problemas do ex-combatentes.
O presidente da ACUP sublinhou que, é verdade que quem serviu a pátria em tão grande e penoso esforço, merecia ver o seu mérito reconhecido ao mais alto nível da nação, mas quem desse serviço trouxe mazelas físicas e psicológicas para toda a vida, merecia para além desse reconhecimento, o apoio que tantas vezes tem faltado, daí considerar que, a entrega das Medalhas de Campanha, mais não é que o resultado do trabalho das associações de combatentes para que todos os lutaram pela Pátria em África, possam usufruir de um símbolo que eternize a sua participação no esforço de uma geração inteira, que longe de suas terras, deram o seu melhor por uma causa que por vezes tinha dificuldade em entender.
Depois de ter destacado uma frase do Tenente Coronel Mouzinho de Albuquerque, gravada no reverso das Medalhas de Campanha entregues na cerimónia, que evidencia que, “ este reino é obra de soldados “, José Moreira não esqueceu de recordar aqueles que morreram em combate na guerra colonial, lamentando que não tenham tido a oportunidade de deixar aos seus descendentes um símbolo que assegurasse o seu esforço e a sua condição de português que cumpriu com o seu dever, mostrando se orgulhoso da prestação protagonizada pelos ex-combatentes, porque souberam honrar a Pátria e cumprir a sua missão, evidenciando que, ao nível da ACUP, se vai continuar a trabalhar em prol dos ex-combatentes, sempre na procura de soluções para ajudar todos aqueles que atravessam dificuldades sociais e físicas.
Por outro lado, com o objectivo de analisar e debater assuntos do interesse da associação, a ACUP promoveu também, no espaço da Escola Secundária, a sua Assembleia Geral numa sessão presidida por Lino Pereira, e onde marcaram presença quase uma centena de associados, que aprovaram por unanimidade o Plano de Actividades e Orçamento para 2018, bem como uma proposta de alteração de estatutos da instituição.
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